Despertar de coma insólito

[Mr.MorningStar]

Há muitos casos que a ciência é incapaz de explicar. Este é um dos casos.
Em 1980 um piloto de aviação sofreu um acidente de carro, como resultado entrou em um coma. Especialistas acreditaram que por causa do traumático o golpe poderia ser um vegetal para o resto da sua vida, sem ser capaz de se fazer algo.



Dois anos mais tarde, um médico, decidiu fazer limpeza dental de rotina para prevenir cáries e infeções. Foi injetado com uma dose de valium para reduzir o desconforto. Cinco minutos depois, o homem, para a surpresa dos especialistas, começou a falar. A sua lucidez era tal, que tinha a capacidade de responder a perguntas, dizer o nome dele, comer e comer, mas, horas depois voltou a estar em um estado de coma.

Para comprovar a sua teoria, de que o Valium tinha influenciado, os médicos injetaram uma nova dose da droga e o homem recuperou a consciência durante 90 minutos.

Recebeu diferentes doses de barbitúricos que lhe permitiu ficar acordado por períodos de 10 a 12 horas. O seu neurologista, Dr. Andres Kanner, diretor da Divisão de Epilepsia e Clínica, concluiu que o paciente só poderia manter permanentemente acordado se se encontrasse a combinação certa de drogas que poderia ingerir por via oral e permitir evitar a recaída no estado vegetativo.

Até agora, é um caso único que foi apresentado na medicina e até mesmo as causas do coma são desconhecidas.

[Athena]

É estranho, de facto.
Depender de um medicamento para se manter acordado. A longo prazo é difícil mas não impossível.

[Saphira]

Muito triste... podia viver a sua vida mas parece que está 'amaldiçoado' pelo síndrome da Bela Adormecida.
Tem a vida ali tão perto e provavelmente não terá qualidade de vida nenhuma. Se talvez estimulassem a zona do cerebro correcta, como nas operações em doentes de Parkinson, talvez desse resultados.

[Mr.MorningStar]

So há uma diferença entre um doente de Parkinson e um em coma: no primeiro sabes a zona do cérebro que vais estimular.

[Saphira]

So há uma diferença entre um doente de Parkinson e um em coma: no primeiro sabes a zona do cérebro que vais estimular.

Sim , mas sabendo, acho que poderia estar aí a chave da questão. Não em comprimidos mas estimulando a zona certa.

Talvez por testes , exames, etc, acredito que fosse possível.